atps biografia

ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ECONOMIA Professora à Distância: RENATA DALPIAZ

ACADÊMICAS:
Elisani Mathias Teixeira - R. A. 417732
Katiane Pereira Silva dos Santos - R. A. 439335
Klenda Kacia Costa de Queiroz Granjeiro - R. A. 439328
Maria de Jesus de Sousa Almeida - R. A. 439333
Joselma Fernandes Brito – R.A.407217

ARAGUAÍNA – TOCANTINS
Setembro/2013
Uma das áreas mais promissoras para se abrir um negócio tem sido o ramo da beleza. As mulheres afirmam gastar boa parte de seus salários em salões e em produtos de beleza. Esse mercado tem crescido muito nos últimos anos, principalmente entre a classe C - mais da metade das brasileiras dessa classe vão ao salão pelo menos duas vezes por mês. Em 2008, 49% das mulheres iam aos salões de beleza; em 2010, esse número passou a 51%. Elas também tem consumido muito em produtos como cremes e maquiagem. As mulheres estão ficando cada vez mais vaidosas e dispostas a gastar um pouco mais com a aparência.

A quantidade de novos salões de beleza abertos no país também cresceu 78% em cinco anos. Segundo levantamento da Associação Nacional do Comércio de Artigos de Higiene Pessoal e Beleza (Anabel), o número passou de 309 mil, em 2005, para 550 mil, em 2010. 550 mil 309 mil

2005 2010
O perfil do consumidor também mudou significativamente, e salões de beleza tem sido frequentados por todos os tipos de consumidores, independentemente de sua classe social, opção religiosa, idade e sexo.
O negócio é bom porque há clientes interessados que necessitam dos serviços e dispostos a gastar. Elas se preocupam com a aparência e querem novidades; e as empresas correm para satisfazer os desejos de seus clientes, que estão ficando cada vez mais exigentes. Sob a ótica do consumo, os