ATPS 4
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Administração de Cargos, Salários e Benefícios
Débora Alonso RA: 6621380563
Jaqueline Nogueira dos Santos RA: 689052067
Kassia Mello RA: 6819473328
Leonice de Souza Coelho Rodrigues RA: 6889508463
Maria de Jesus Ramos RA: 6859397850
Karina Silveira RA: 6814014863
Tamires Ordones de Castro RA: 1299485237
Santo André
2014
Remuneração estratégica A década dos anos 80 foi marcada por uma grande mudança no setor industrial econômico e tecnológico onde as empresas começaram a se preocupar mais com os sistemas de produção e também com a forma de remuneração de seus colaboradores, tudo pela competitividade do mercado, tanto pelos produtos quanto pelos seus colaboradores, onde sistemas rígidos de produções foram substituídos por sistemas flexíveis e mais econômicos, trocando o trabalho manual em automático.
Com este grande avanço veio a capacitação dos colaborados que fariam a gestão de seus processos produtivos diretamente e indiretamente, as empresas necessitam de funcionários com um nível elevado de conhecimento dentro da sua profissão, onde teria que ser melhor remunerado, pois entende-se que quanto mais capacitado maior é o seu potencial de lucro para a empresa, essa remuneração é estudada da melhor forma para a empresa pois a multifuncionalidade do funcionário traz para a empresa redução no custo de pessoal, um exemplo é se a empresa tem um líder que saiba e consiga gerir dois ou três setores, porque e pra que contrataria 3 líderes? Com isto teria que entrar em prática a remuneração estratégica para este tipo de funcionário, ele teria que ganhar mais.
Bunge estimula colaboradores através da PLR
Vimos que no exemplo dado da empresa alimentícia Bunge, a remuneração estratégica veio em forma de PLR, onde desde 1994 implantou o programa Recompensar, muito bem avaliado pelos funcionários internos, onde o programa resume-se da seguinte forma:
Os diretores