ato adicional
PALMA FILHO.J.C. Pedagogia Cidadã – Cadernos de formação - História da Educação – 3 Ed. São Paulo; PROGRAD/UNESP/Santa Clara. Editora , 2005 http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/105/3/01d06t03.pdf
Com o Marquês, em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil, desestruturando o modelo educacional vigente até então. A Companhia passou o controle da educação nas colônias para o Estado. O primeiro passo de Pombal foi confiscar os bens e as escolas dos jesuítas. Em seguida, foram propostas as aulas régias de Latim, Grego, Filosofia e retórica para suprimir a carência deixada com a saída dos jesuítas. A população, porém, reclamava a falta de estrutura no ensino e dos jesuítas. Pombal criou ainda a figura de um Diretor Geral de Estudos para Portugal e suas colônias que teria a responsabilidade de coordenar a educação e pagar os professores.
O caos estava estabelecido. O sistema de aulas régias, com único professor e ministradas isoladamente, Acabou-se com a pedagogia jesuíta. Cada vez mais mal preparados, os leigos tomavam conta das escolas e das iniciativas educacionais. As propostas de modernização no ensino foram aplicadas apenas em Portugal.
No Brasil sentia-se o retrocesso: os jesuítas que haviam deixado a colônia tinham formado os leigos para a atividade de "mestres", portanto, mudaram-se os figurantes, mas o papel era o mesmo; ensinar.
As aulas régias não se desvinculavam totalmente do ideal jesuíta: no latim a orientação era apenas de servir como instrumento de auxílio à língua portuguesa, o grego era indispensável. A filosofia ficou para bem mais tarde, mas efetivamente nada de novo aconteceu devido principalmente, às dificuldades quanto à falta de recursos e pessoal preparado.
Já em 1834 surgiu O “Ato adicional” decreto de Leôncio de carvalho. Apos a descentralização ocorrida no brasil em 1834, a educação das