Ativos intangiveis

Ativos Intangíveis
Ativos Intangível, segundo Hendriksen e Van Breda (1999), é definido como um ativo permanente sem existência física, proveniente da aquisição de direitos ou serviços. Ou seja, é como a onda de fusões e aquisições de empresas quem vem crescendo bastante nos últimos anos, agregando os ativos intangíveis que as companhias alvo possuíam. Com isso são proporcionadas vantagens competitivas aos seus detentores para enfrentar a concorrência e se sobressair em seus mercados de atuação, pois os ativos tangíveis como fábricas ou equipamentos, por exemplo, não seriam mais os responsáveis pela maior parte da geração de valor em uma empresa, já que em um ambiente competitivo, eles poderiam ser rapidamente reproduzidos ou com facilidade se tornam antiquados. “Empresários e gestores de empresas devem tomar todas as providências necessárias a fim de proteger a titularidade dos seus ativos intangíveis” (Renata Neumann Monteiro de Escobar 2007)
O grande interesse dessa união de ativos intangíveis seria a tecnologia, processos de fabricação, patentes, redes de distribuição ou marcas seriam os grandes responsáveis pela geração de valor e não os equipamentos ou estrutura física de uma empresa.
Uma das principais características estratégica dos ativos intangíveis é sua singularidade, tornando-os únicos e muito difíceis de serem adquiridos, copiados, podendo até serem protegidos legalmente. Podem ser utilizados simultaneamente e diversas forma diferentes atribuindo custos, diferentemente dos ativos tangíveis, pois esses sempre serão rivais e competiram entre si com a rápida mudança tecnológica e científica, sendo sempre necessária sua renovação. Por exemplo, quando uma empresa decide aumentar seu volume de produção. Caso essa empresa seja uma fábrica e já esteja operando a todo custo, ela certamente terá que adquirir novas máquinas e equipamentos e, eventualmente, ampliar sua produção. Mas com seus ativos intangíveis, suas marcas ou suas patentes, podem ser