Atividades Complementares 2
Cases:
1 – Empresa de pequeno porte do ramo metalúrgico, 20 colaboradores, 200 horas homem trabalhadas mês (HHT/mensal).
Dados anuais:
2 acidentes sem afastamento;
3 acidentes com afastamento, sendo um destes com afastamento de 23 dias, um com afastamento de 14 dias e outro com afastamento de 10 dias.
(200x20)x12 = 48.000
Taxa de Frequencia
F = 5x1.000.000/48.000
F = 104,16
Taxa de Gravidade
23+14+10 = 47
G = 47x1.000.000/ 48.000
G = 979,16
2 – Empresa de médio porte ramo calçadista, 100 colaboradores, 180 horas homem trabalhadas mês (HHT/mensal).
Dados anuais:
10 acidentes sem afastamento;
2 acidentes com afastamento (ambos com 5 dias).
(180x100)x12 = 216.000
Taxa de Frequencia
F = 12x1.000.000/ 216.000
F = 55,55
Taxa de Gravidade
5+5 = 10
G = 10x1.000.000/ 216.000
G = 46,29
3 – Empresa de grande porte, indústria alimentícia, 500 colaboradores, 200 horas homem trabalhadas mês (HHT/mensal).
Dados anuais:
5 acidentes sem afastamento;
1 acidente com afastamento (14 dias).
(200x500)x12 = 1.200.000
Taxa de Frequencia
F = 6x1.000.000/1.200.000
F = 5
Taxa de Gravidade
G = 14x1.000.000/ 1.200.000
G = 11,66
Conclusão
A primeira empresa ocorre mais acidentes e de maior gravidade e tem o pior desenvolvimento do que as outras duas, apesar de ter um número menor de colaboradores e ser de porte pequeno e do ramo de metalúrgia. A segunda sendo do ramo calçadista e de porte médio tem maior indice de acidentes e de maior gravidade do que a terceira empresa, porém, menos do que a primeira. Já a terceira empresa de porte grande e do ramo alimentício, possui um número de colaboradores maior e tem o melhor desenpenho do que as outras empresas, mas, a taxa de frequencia e de gravidade é menor em relação as outras.