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Uma empresa “criadora de conhecimento” é aquela cujo negocio principal é a constante inovação, criando novos conhecimentos e incorporando rapidamente em novas tecnologias e produtos.
Muitas organizações não conseguem compreender nem administrar o novo conhecimento pois estão “acostumados” com conhecimentos formais e sistemáticos.
As empresas mais bem sucedidas do Japão tem a capacidade de responder rapidamente aos clientes, criar novos mercados, desenvolver novos produtos e dominar novas tecnologias, alem de arriscar em novos projetos, slogans e frases de efeito causando surpresa e conquistando clientes.
Para uma empresa que não tem o perfil de “criar conhecimento”, algumas inovações parecem banais, quanto para empresas que investem, reconhecem as qualidades de gerar uma surpresa agradável e inesperada com suas inovações acabam tendo assim benefícios para empregados e clientes.
O novo conhecimento não se refere simplesmente ao processamento da informação, mas depende também dos “insights tacitos” altamente subjetivos das instituições e de palpites dos empregados individuais, tornando disponíveis para testes e uso pela empresa. Mas para que seja possível é necessário um compromisso pessoal dos empregados com o empreendimento e sua missão.
Outro ponto fundamental para empresa crescer com os novos conhecimentos é saber que ela é um organismo vivo e não uma maquina, ela pode ter um sentido coletivo de identidade e de finalidade fundamental, podendo se adaptar a mudanças e compreender e compartilhar o que a empresa defende, para onde está indo e em que mundo deseja viver (o mais importante, tentar tornar esse mundo realidade).
Empresas criadoras de conhecimento subsiste tanto sobre ideais quanto ideias, recria o mundo de acordo com uma visão ou ideal determinado, recria a empresa e todos nela em um processo de auto-renovação, pessoal e organizacional. O novo conhecimento não é especifico de uma área e sim depende de todos os