Atividade Rítmica
Se buscarmos a ideia de ritmo em alguns dicionários, encontraremos um termo derivado do grego rhytmos, e que mantém seu significado em alguns idiomas (como em espanhol, inglês e português), designando tudo aquilo que se move, que flui de modo sequencial ou tem que movimento regulado. O ritmo que envolve os movimentos corporais pode ser definido como a compreensão original do tempo que nós exercemos com o corpo, antes mesmo de representá-lo com o pensamento.
Por isso, consideramos que o ritmo está presente em todas as manifestações de nossa vida, abrange tudo o que conhecemos, incluindo nós mesmos e o modo como percebemos nossos movimentos no ambiente.
Há bastante associação entre música e ritmo, pois ela provoca uma sensibilidade maior sobre nossos órgãos sensoriais, e, ao ampliarmos a intensidade da audição, aumentamos a concentração, e o processo de transformar o ritmo musical em movimento torna-se espontâneo. De acordo com essa concepção, os movimentos produzidos não tendem a seguir uma orientação determinada, fazendo a pessoa se libertar de movimentos corriqueiros e padronizados. E quando a sensibilidade estética e a concentração melhoram, seja para ouvir música ou se expressar, é possível desenvolver atividades rítmicas sem a participação da música.
O ritmo no Esporte, na luta, na ginástica e na dança
O ritmo faz parte da nova vida e em tudo o que fazemos, em cada movimento como quando andamos, falamos e até respiramos.
O ritmo é uma contagem de tempo, seja rápida ou devagar.
Na dança, por exemplo, é dividida em oito tempos. Em alguns esportes o ritmo é muito mais rápido não exigindo contagem de tempo e sim sua capacidade de velocidade.
Um dos esportes que mais possui ritmo é o boxe, usado para executar golpes, defesa (esquivar). No basquete encontramos ritmo quando driblamos com a bola alternando as mãos, no futebol nas embaixadinhas e driblar, e nas danças como Ginástica Rítmica, Frevo e Samba, etc..
No caso do