Atividade Curricular

Caso 1
Morte do menino Bernardo de 11 anos.
Este chegou a procurar o MP por conta própria pedindo para não morar mais com o pai e a madrasta. Indicou duas famílias com as quais gostaria de ficar.
Ele relatou ao Ministério Público detalhes de sua rotina, da indiferença e pelo desamor na casa em que vivia.
O garoto chegou a pedir ajuda ao Centro de Defesa da Criança e do Adolescente, órgão ligado a prefeitura, e a queixa chegou ao MP, que a transformou num processo.
O juiz intimou as partes, mas como não havia registros de violência física, o magistrado optou por preservar os laços familiares, suspendendo o processo por 60 dias, para uma eventual chance de reaproximação.
O restante da história todos sabem, o menino acabou assassinado.
Fonte: Correio Braziliense. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2014/04/16/interna_brasil,423338/menino-bernardo-pediu-ajuda-ao-ministerio-publico-antes-de-morrer.shtml Caso 2
Durante três dias, a equipe do Jornal Hoje ficou de plantão no alto de um prédio, no centro financeiro do Rio de Janeiro, e flagrou a ação de assaltantes entre 18hs e 20hs, horário em que as pessoas saem do trabalho. Os bandos são formados na maioria por menores, inclusive crianças. Eles atacam as vítimas com facas e provocam correria e pânico.
Os assaltos na Avenida Rio Branco levam insegurança para quem trabalha no coração comercial do Rio de Janeiro. Os arrastões geralmente acontecem na hora da volta pra casa. Os passageiros nos pontos viram alvo dos bandidos. Muitos preferem esperar pelos ônibus dentro de lojas para se esconder dos ladrões.
Fonte: Jornal Hoje (05/11/2014) http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/11/jornal-hoje-flagra-assaltos-no-centro-financeiro-do-rio-de-janeiro.html Caso 3
A agente da Operação Lei Seca Luciana Silva Tamburini foi condenada pela Justiça do Rio de Janeiro a pagar, por danos morais, uma indenização de R$ 5.000 ao juiz João Carlos de Souza Corrêa, hoje titular do 18º JEC (Juizado Especial Criminal),