Atividade Complementar

Fernando Marques de Paula

FITOPATOLOGIA APLICADA
ATIVIDADE COMPLEMENTAR

Atividade apresentada como avaliação parcial de 3ª V.A. da disciplina fitopatologia aplicada do curso de agronomia da Unievangélica.
Orientadora: Klênia Rodrigues Pacheco

Anápolis, 2014
DOENÇAS FITOPATOGÊNICAS:
Cultura: Eucalipto (Eucaliptus spp.)

Nome comum: Oídio

Agente causal: Oidium eucalypti

Sintomas: Crescimento de uma mancha branco-acinzentada formada pela estrutura vegetativa do patógeno, a qual se manifesta inicialmente nos folíolos e depois se estende aos pecíolos e caules. Na cultura do eucalipto a doença é comum durante a fase de muda, ainda nos viveiros de produção.

Etiologia: O fungo pertence à ordem Erysiphales. A doença ocorre geralmente com baixa umidade relativa do ar e temperaturas amenas. Brotações e gemas são preferencialmente infectadas. Os esporos podem ser liberados, germinarem e causarem infecção, mesmo quando a umidade relativa do ar é baixa, sem filme de água sobre a folha. Iniciada a infecção, o micélio continua a crescer sobre a superfície da folha (AGRIOS, 2004). Segundo Furtado et al. (2000), o patógeno dissemina-se através do vento, respingo de chuvas e no contato entre plantas.

Controles:
Químico:
Grupo químico: Triazóis e propiconazol Princípio ativo: Triadimenol Nome comercial: Bayfidan
Biológico:
Leite de vaca in natura (diluído em água)
Imunização:
Utilização de variedades resistentes à doença

Cultura: Café (Coffea arabica L.)

Nome comum: Mancha Aureolada

Agente causal: Pseudomonas syringae pv. Garcae

Sintomas: Nas folhas as lesões são pardacentas circundadas por um halo amarelado. Nos ramos, ocorre seca das rosetas e das extremidades.

Etiologia: A penetração de bactéria nos tecidos foliares ocorre por aberturas naturais e por injúrias mecânicas. A doença na fase de granação dos frutos coincide com períodos de intensa precipitação pluviométrica. Nestas condições, a evolução da doença é muito rápida. Ventos frios e