Atividade 3
José Luiz
Portanto a lei moral, assim como ela mediante a razão pura prática é fundamento determinante formal da ação e, assim como ela, em verdade, é também fundamento determinante material, mas somente objetivo, dos objetos da ação sob o nome de bom e mau, do mesmo modo ela também é fundamento determinante subjetivo, isto é, motivo para essa ação, na medida em que ela tem influência sobre a moralidade do sujeito e provoca um sentimento que é favorável à influenciada lei sobre a vontade.
Categorias da liberdade em relação aos conceitos do bem e do mal. Da quantidade:
Subjetivamente, segundo máximas (opiniões da vontade do indivíduo).
Objetivamente, segundo princípios (preceitos) Aquilo que se aconselha fazer ou praticar; regra, ensinamento.
Princípios a priori, tanto objetivos como subjetivos, na liberdade (leis).
Da qualidade:
Regras práticas de ação (preceptivre).
Regras práticas de omissão (prohibitivre).
Regras práticas de exceção (exceptivre).
Da relação:
Com a personalidade.
Com o estado da pessoa,
Recíproca de uma pessoa com o estado das outras.
Da modalidade:
O lícito e o ilícito.
O dever e o contrário do dever.
Dever perfeito, e dever imperfeito.
Nos termos acima conseguimos enxergar claramente todos os conceitos que estão relacionados ao bem e o mal. Consigo enxergar claramente esses conceitos, conceitos esses da linha de pensamento de Kant. Esse quadro nos ensina, por onde começam as praticas os conceitos do que é o bem e o mal, a partir desses conceitos podemos chegar a um objeto para a vontade. Esses conceitos estão submetidos a uma regra pratica da razão.
Se formos nos ater a esses conceitos e regras do que é considerado o bem ou mau de cada ser humano, vamos nos deparar com vários tipos de contradições e controvérsias, por que cada ser humano pensa de uma forma e essa forma é única, imagine se todas as pessoas partissem da premissa que essas