Atividade 4
Em suma, a felicidade que se mostra um principio da virtuosidade segundo a analítica da critica da razão pratica é falsa e toda disposição que se faz absolutamente necessária à felicidade, também é falsa.
Em Kant, tudo que se faz pensando em beneficio próprio é imoral, toda ação tem que ir de encontro a um bem universal.
Partindo do principio que nada é impossível e pode ser possível em algum momento, à moralidade somente é possível como dever, em consequência a realização do dever é o sumo bem, pois é necessário realiza-lo por respeito à lei moral.
O que venho observando até o momento, é que sempre vai existir uma contradição na lei moral de Kant e uma motivação para se chegar a esse sumo bem, entendo que para se chegar a um sumo bem temos que praticar, devemos realiza-lo de acordo com a nossa vontade, sendo que a virtude tem que estar diretamente ligada à felicidade. Nesse contexto fica impossível de se chegar a uma razão pura e pratica sem considerar uma ou outra como certa. Quer dizer; como foi dito na aula inicial, nem tudo o que é certo pra mim vai certo correto para outrem e vice versa. Essa concepção de bem universal é muito complexa, nos ensinamentos de Kant, hoje podemos ver claramente que não existe esse bem que Kant tanto prezava principalmente em nosso meio politico, o bem nunca é feito pensando em prol do povo e sim pensando em beneficio próprio ou da grande massa detentora do dinheiro.
Na antinomia da razão pura, existe uma contradição idêntica entre a necessidade natural e a liberdade. Existem duas proposições, a primeira é que a busca da felicidade que venha de uma ação virtuosa, ou seja; essa ação que venha com um esforça de acontecer é absolutamente falsa e essa mesma ação que venha a proporcionar a felicidade não em seu total falsa. Como eu disse é complexo até para nos estudantes de filosofia entender como uma mesma ação, independente de como ela é