Atividade 2 - Interfaces (IHC)
1. Introdução 2
2. Definição 3
2.1 Evolução das Interfaces 3
2.1.1 Primeira geração - painéis com plugues, botões, mostradores e funcionamento dedicado: 4
2.1.2 Segunda geração - lotes de cartões de dados perfurados e entrada de dados remota ("RJE"): 4
2.1.3 Terceira geração - tempo compartilhado via teletipo ("teletype timesharing"): 5
2.1.4 Quarta geração - sistemas de menus: 5
2.1.5 Quinta geração - controles gráficos e janelas 5
2.2 Diferentes tipos de Interface: 5
2.3 Tendências: 6
2.4 Importância da IHC para uso e desenvolvimento de sistemas interativos: 6
3. Conclusão 7
4. Referências bibliográficas 8
1. Introdução
Em interação humano-computador, há a necessidade de fazer um sistema de fácil compreensão para o usuário, de forma que esconda toda a complexidade. Para isso, precisa-se construir uma interface, que é a parte visual, onde o usuário vê as ferramentas, informações sobre processos e tudo mais que é necessário para o entendimento do programa.
É importante deixar o usuário confortável e seguro. É muito fácil se cansar usando um sistema complicado, onde o usuário divide sua produtividade com a tentativa de entender o próprio sistema. A participação do usuário durante o processo de desenvolvimento é de extrema importância, pois propicia a maior interação e entendimento, além de ajudar na aceitação do produto, pois o usuário de sente “dono” do produto. Este trabalho apresentará a definição de interface, sua evolução e seus diferentes tipos.
2. Definição
Segundo o livro de Rocha e Baranauska se visualiza uma interface como um lugar onde o contato entre duas entidades ocorre (por exemplo, a tela de um computador). O mundo está repleto de exemplos de interfaces: a maçaneta de uma porta, uma torneira, a direção de um carro, etc.
A forma das interfaces reflete as qualidades físicas das partes na interação. A maçaneta de uma porta é projetada para se adequar à