Atitudes e mudanças de atitudes

Faculdade: Dom Luiz de Orleans e Bragança
Academica:
Disciplina: Introdução ao Serviço Social
Professora:
Turma: 1º Semestre Turno: Noturno

ESTEVÃO, Ana Maria Ramos, O que é Serviço Social – Ana Maria Ramos Estevão – São Paulo, Editora Brasiliense, 2006 (Coleção Primeiros Passos)
O assistente social era conhecido como aquela moça boazinha que o governo paga para ter dó dos pobres, muita coisa mudou no conceito de Serviço Social. Mudaram as pessoas não mais boas mocinhas, mas profissionais preparados. Mudaram os métodos já não se deve mais esperar sentado, mas sair às ruas. Ir direto às regiões carentes e quem mais precisar de assistência. Desde que existem pobres, há gente que se preocupa com eles, depois do surgimento da sociedade capitalista, quando o lucro deixou de ser pecado ou imoralidade, houve uma preocupação com as classes despossuídas e os problemas sociais e políticos que esta população poderia criar, tornando-se uma necessidade de defesa da burguesia recém-chegada ao poder. O estado e a igreja resolveram se unir e dividiram as tarefas, o Estado impõe a paz política e as Igrejas com o aspecto social trata-se de fazer caridade. A justificativa é a necessidade de todos praticarem o bem, onde os ricos precisavam cumprir seus deveres com os pobres para que desse modo tentar uma reforma dos costumes ou reforma social de cada um. Na segunda metade do século dezenove, algumas pessoas, como Chalmers na Inglaterra, Ozanam na França e Von der Heydt na Alemanha. Praticaram uma caridade de caráter assistencial que se constitui como um esboço de técnica e de forma organizada. As pessoas que eram diferentes da prática caritativa anterior elas dividiam as paróquias em grupos designavam uma responsabilidade para cada setor onde eles distribuíam ajuda material e faziam trabalhos educativos principalmente dando conselhos tirando a visão de que a ajuda assistencial era só fazer caridade. As conferencias de São Vicente de Paulo em 1833, por exemplo, eles