Atendimento a Crianças e Adolescentes em Situação de Risco
1-Introdução:
Em países subdesenvolvidos como o Brasil, a quantidade de famílias em situação de risco social é gritante. Comunidades inteiras são privadas de saúde, lazer, segurança e trabalho, vivendo em total precariedade e altíssima vulnerabilidade e exclusão social. Lares compostos por seres em estágio de crescimento e formação são afetados diretamente, subtraindo-lhes seus direitos jurídicos e sociais, assegurados em lei.
2- Desenvolvimento
No Brasil, um número incontável de lares são expostos a todo tipo de sofrimento e privação. Famílias desestruturadas abrigam crianças e adolescentes expostos a todo tipo de risco social. É comum nessas famílias a chefia familiar pertencer à mulher. Na condição de desempregado, o homem se desqualifica como provedor e, com muita freqüência, abandona a família. Em outros casos, entrega-se a bebida, tornando-se extremamente agressivo. Sustentar uma família nessas condições de precariedade exige demais desses homens e mulheres. O que se falar das crianças e adolescente que vivenciam essa realidade?
Segundo o ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu artigo 3°, toda criança e adolescente “gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.(ECA,1990)”. Infelizmente, a realidade brasileira demonstra que crianças e adolescentes têm vivido à margem desses direitos, em ambientes de total vulnerabilidade e exclusão social. A esses menores não lhes proporcionam o mínimo garantido em lei. Na prática, não há a efetivação desses direitos, que ficam somente na letra da lei.
3- Conclusão:
É necessário a adoção de políticas sociais que visualizem as potencialidades