Associação de Resistores
2. Objetivos Estudar o comportamento de um circuito contendo associações diferentes de resistores diferentes.
3. Equipamentos Utilizados
Resistor de 22 Ω (R1)
Resistor de 33 Ω (R2)
Resistor de 47 Ω (R3)
Potenciômetro de 10KΩ
Fonte de tensão
Multímetro Digital
4. Fundamentos Em um circuito é possível organizar conjuntos de resistores interligados, e assim dá-se o nome de Associação de Resistores. O comportamento de dessa associação varia conforme a ligação entre os resistores, tendo como possíveis tipos: Associação em série, paralela e mista. Na associação em série tem-se os resistores ligados em um único trajeto, conforme a seguir:
Segundo a regra de ligação em série, a corrente será a mesma para todos, quando aplicada uma ddp em entre os terminais inicial e final, e a resistência total do circuito será a soma dos valores ohmicos dos três resistores, portanto RT= R1 + R2 + R3.
Na associação em paralelo tem-se resistores dispostos paralelamente, como o próprio nome diz, e como na figura a seguir:
Conforme a regra da associação de resistores em paralelo, a resistência total RT será o inverso da soma dos inversos do resistores, e pode ser representada por:
Nessa associação, a tensão V (ou U) é igual para todos os resistores que estão em paralelo, sendo dessa vez a corrente I em cada resistor diferente, tendo uma corrente total IT = I1+I2+I3.
Já na associação mista, tem-se a associação série e paralela misturadas, onde devem ser analisadas para assim encontrar as resistências, correntes e tensões que se deseja em determinada questão ou experimento. Nessa associação usa-se como base as regras das duas associações citadas anteriormente, e pode-se dar como exemplo tal figura:
5. Procedimentos Ligar os resistores R1,R2 e R3 ao circuito. Primeiramente em associação série, depois associando-os em paralelo, e por último uma mista onde R1 está em paralelo com R2 e