Assistência social
Família como sabemos, é o núcleo de apoio primordial dos indivíduos, sendo este considerado um conjunto afetivo de pessoas, não só através da convivência, mas também da solidariedade, são laços consaguíneos. A mesma é considerada como a principal instituição para a superação de exclusão social, da vulnerabilidade social, as quais os usuários estão submetidos por conta das Classes Sociais, que surgiram ao longo da história.
Com o decorrer da história e a Revolução Industrial na qual foi responsável pela explosão capitalista, onde surgiram as Classes Sociais em que o Intelecto passou a ser mais valorizado que a mão de obra o que acarretou na demanda de desempregos em todo o país. Atualmente estão exigindo mais de seus profissionais, ou seja, quanto mais qualificado melhor, contudo, existem várias famílias cujas sofrem de analfabetismo, sendo assim são submetidas à exploração, preconceitos, violência. E, como toda família há seus desentendimentos, atualmente estão vivenciando situações de extrema complexidade em relação às mesmas, pois há violência familiar, sendo esta violência contra a mulher, infantil ou até mesmo contra os idosos, inúmeros divórcios, sendo que com estes vem a surgir a questão da paternidade, ou seja, pensão alimentícia, dentre outras situações. A partir disso os assistentes sociais atendem a uma demanda de famílias em situação de vulnerabilidade social decorrente do precário acesso aos serviços públicos ou qualquer outra situação de vulnerabilidade e risco social residentes nos territórios de abrangência do CRAS, especialmente famílias beneficiárias de programas de transferência de renda e benefícios assistenciais; pessoas com deficiências ou pessoas idosas que vivenciam situações de extrema vulnerabilidade e risco social, famílias em processo de reconstrução de vínculos, famílias com beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada), ou até mesmo aquelas que possuem programas de transferência