Assistência ao recém nascido
Introdução:
Entre o final do século XIX e o inicio do século XX a assistência em pediatria era precária, não existia instituições dedicadas ao cuidado infantil, às crianças eram ignoradas do contexto médico. Ocorriam alto índices de mortalidade infantil.
Diante desde cenário, uma mobilização contribuiu para o movimento da saúde da criança, entre 1970 e 1920, que visava à preservação da vida das crianças e também dos recém-nascidos, se tornou um marco da medicina neonatal, a partir de então deu se o inicio a criação das instituições hospitalares destinadas ao cuidado específico materno infantil, que possibilitou a introdução e a criação de novas tecnologias destinadas a prevenção e manutenção da vida em pediatria . A criação e fabricação das incubadoras ampliou os cuidados aos recém- nascidos possibilitando a vida mesmo dos que possuíam doenças congênitas. É valido destacar que na metade do século XX muitas transformações ocorreram na assistência às crianças pelos avanços tecnológicos e desenvolvimento de respiradores.
A década de 70 é marcada pela criação das unidades de atendimento especializado em neonatologias (UTI neonatal).
NEONATOLOGIA: ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Havia um sentimento de que a seleção natural se encarregaria das crianças ‘menos adaptadas’ à sobrevivência, sugerido pelo termo ‘fracote’ atribuído as crianças prematuras e as crianças nascidas com malformações.
A neonatologia iníciou-se com o obstetra francês Pierre Budin, que estendeu sua preocupação com os recém-nascidos além das salas de parto. Budin criou um ambulatório de puericultura no Hospital Charité, em Paris, no ano de 1892, e foi o responsável pelo desenvolvimento dos princípios e métodos que passaram a formar a base da medicina neonatal.
No final do século XIX outras evoluções ocorreram no tratamento obstétrico e neonatal.
Os avanços médicos e tecnológicos da época propiciaram grandes