assistente social
Em todo e qualquer serviço existe o desgaste físico e mental. E na jornada de trabalho do bancário não é diferente, e com o passar do tempo começa a aparecer consequências tais como: queda de produtividade, confusão mental, tensão muscular, dificuldade de concentração, dores de cabeça, sensação de desgaste ao acordar, dificuldades de memorização, pressão alta, irritabilidade excessiva, dores de estômago ou gastrite, tonturas, depressão, ansiedade, desinteresse sexual dentre outras.
Das consequências citadas destacamos a depressão esta que apresenta os seguintes sintomas: perda de interesse ou prazer em atividades que normalmente são agradáveis, diminuição ou aumento do apetite com perda ou ganho de peso, insônia ou hipersonia, agitação ou retardo psicomotor, fadiga ou perda de energia, sentimentos de desesperança, culpa excessiva ou inadequada, diminuição da capacidade de pensar e de se concentrar ou indecisão, pensamentos recorrentes de morte, ideação suicida ou tentativa de suicídio. Segundo uma pesquisa realizada em 2007 realiza pelo Ministério da Saúde, apontam que os motivos acima citados são causados pelas decepções sucessivas em situações de trabalho frustrantes, as perdas acumuladas durante os anos de trabalho, as exigências excessivas de desempenho no trabalho, geradas pelo excesso de competição, implicando ameaça permanente de perda de função, perda do posto de trabalho e demissão podem determinar quadros depressivos.
Para intervir sobre o processo de adoecimento mental é preciso modificar a organização do trabalho nos bancos e também buscar medidas de prevenção e promoção à saúde dos bancários. Para tanto, a prevenção consiste em medidas coletivas de melhoria e intervenção nos locais de trabalho que reduzam ou amenizem situações potencialmente causadoras de mal-estar. Para tanto, são necessárias algumas medidas importantes tais como: os próprios bancários na distribuição das tarefas e metas a serem