Assistente Social
Diante da necessidade de políticas voltadas para conscientização dos direitos e deveres dos cidadãos e pela luta contra a homofobia e por qualquer tipo de discriminação, na busca pela informação e força de atuação para assegurar sua liberdade sexual com ética e ciência, cada vez mais, pessoas acabam sendo desrespeitadas.
No que abrange o dever do educador, o mesmo tem que ser um agente pró-positivo e criativo, primando pela promoção de uma sociedade inclusiva de todas as idades e que venha abarcar todas as orientações sexuais, reconhecendo o direito à vida, à dignidade e à longevidade.
Por conseguinte, o eixo central da análise, bem como a eleição deste tema tão polêmico, deve-se pela necessidade de trazer para o cotidiano a questão homofobia x escola.
“As mudanças populacionais produzem desafios de toda ordem, nas áreas: social, psicológica, educacional e cultural gerando as mais variadas questões a serem enfrentadas pelos técnicos, no seu dia a dia. O artigo 13 do Pacto Internacional das Nações Unidas de 1966 reconhece não apenas o direito de todas as pessoas à educação, mas que esta deve visar o pleno desenvolvimento da personalidade humana, na sua dignidade; deve fortalecer o respeito pelos Direitos Humanos e as liberdades fundamentais; deve capacitar todas as pessoas a participar efetivamente de uma sociedade livre. Essa participação efetiva significa organização e participação pela base, rompendo-se a verticalidade absoluta dos poderes autoritários. Significa, também, o reconhecimento (e a constante reivindicação) de que os cidadãos ativos são mais do que titulares de direitos, são criadores de novos direitos e novos espaços para expressão de tais direitos.” (BENEVIDES, 2004, P. 167).
A construção da história LGBT (lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) estará sendo abordada a partir de instituições como: família; religião; escola; sociedade civil; poder público; academia e