Aspectos físicos e econômicos da oceania
Formada por 14 países, a Oceania é o menor continente terrestre, ocupando uma área de aproximadamente 8,5 milhões de quilômetros quadrados. A economia continental apresenta grande disparidade, fato que pode ser analisado através da diferença no Produto Interno Bruto (PIB) dos países dessa região.
Austrália e Nova Zelândia possuem alto grau de desenvolvimento socioeconômico, estando entre os países mais ricos e com melhor qualidade de vida do planeta. Essas duas nações apresentam forte industrialização e agropecuária altamente mecanizada. Os outros países apresentam economia com pouca expressividade, baseada na agricultura. O turismo é desenvolvido em praticamente todos os países.
O diversificado parque industrial australiano impulsiona a economia nacional, com destaque para os segmentos de: química, metalurgia, siderurgia, petroquímica, máquinas e equipamentos, etc. A mineração é outro setor importante para a captação de recursos financeiros. Essa atividade é desenvolvida por meio da extração de bauxita, ouro, ferro, chumbo e manganês.
A Nova Zelândia, segunda nação mais rica do continente, possui elevado nível de industrialização (alimentício, transformadoras, metalúrgica, siderúrgica, petroquímica, etc.). Também abriga grandes reservas de petróleo, carvão e gás natural. Outro destaque da economia nacional são os rebanhos de ovinos, caprinos, bovinos e suínos, impulsionando a produção de lã, carne e laticínios.
As outras doze nações (Fiji, Ilhas Marshall, Ilhas Salomão, Kiribati, Micronésia, Nauru, Palau, Papua Nova Guiné, Samoa, Tonga, Tuvalu e Vanuatu), ao contrário da Austrália e Nova Zelândia, possuem baixo grau de industrialização e economia pouco desenvolvida. As principais atividades para a captação de renda são o turismo, a agricultura, com plantações de subsistência e monoculturas de exportação, em especial de coco, cacau, café, mandioca e banana, além da pesca.