Aspectos da Crise
Antes de tratarmos especificamente sobre a crise de 2008, não podemos deixar de citar três grandes economistas que fizeram historia sobre esse assunto. O primeiro deles é o britânico John Keynes. O economista Keynes vivenciou plenamente da crise que ocorreu no ano de 1929, fazendo com que suas opiniões se tornassem muito importantes. John era a favor do capitalismo e ao mesmo tempo do socialismo onde o governo tomasse partido também de forma favorável ao povo. O governo tem o poder de alavancar a economia tanto como destruir o mesmo. Em suas criticas, ele não aceitava o desemprego, ou a circunstancia onde as pessoas teriam que abrir mão de um salário digno, aceitando um salario muito abaixo da realidade somente para dizer que se encontrava trabalhando. Outro economista onde deixou sua linha de pensamento foi o François Chesnai, onde ele citava que a economia não era momentânea e sim inerente ao próprio sistema capitalista. Ele afirmava que as crises se originam de fatos do crescimento econômico que algo longo do tempo vai gerar novas crises. Chesni critica a má distribuição de renda, pois é comum que um individuo tenha uma determinada quantia de dinheiro viva a partir dali com suas rendas financeiras (aplicações) consequentemente não vai querer trabalhar mais, sua critica se fixa em torno de produtividade. François também faz menção das multinacionais, onde gera emprego. E por ultimo Hyman Minsk esse economista também tem a mesma visão do economista Chesni, onde ele trata da má distribuição de renda, onde a pessoas mais desfavoráveis estão nas mãos dos grandes empresários. Algo muito importante que ele cita que um grande crescimento econômico também podem causas grande crises, pois quanto mais o governo cresce, mais gastos também terão.
Tratando de fato da crise de 2008 citaremos o Paul Krugman um grande economista que ganhou o premio Nobel de 2008 por tratar justamente da crise de 2008. Krugman cita que a crise