Aspectos Culturais
Com o cristianismo, o homem era considerado imagem e semelhança de Deus, tendo em sua vocação pessoal à salvação de sua alma, cultivar virtudes junto com os demais membros da comunidade que viviam em uma igreja. Para os gregos, a família é o lugar onde se forma o homem como um ser biológico, a educação e a cultura eram importantes na vida de cada um. Chegando à idade moderna, o individualismo altera os costumes da vida pessoal e social do individuo.
Os novos modelos familiares podem causar estranheza na sociedade por não ser o tipo mais comum da chamada família tradicional. Mas isso não quer dizer que essas iniciativas possam provocar transtornos ou traumas em seus filhos. A consequência de uma boa ou má educação depende dos membros familiares que estarão em contato com essa criança, independente se for um casal homoafetivo, avó ou qualquer outro responsável.
A família é fundamental para incutir valores, atitudes e orientações que ficarão profundamente enraizadas nos indivíduos, e se tornam espontâneos ao longo da vida. Os aspectos culturais e morais estão vinculados ao ambiente em que o indivíduo é criado, independente se é de uma família tradicional ou dessas novas ordens de famílias. A língua, os preceitos religiosos, sua convivência com seu ambiente social, tudo isso irá influenciar a maneira como aquela criança terá sua visão de mundo, seu comportamento perante os demais indivíduos.
A sociedade está em constante mutação e a sociedade tem que se adaptar aos novos conceitos de famílias. Desde os movimentos feministas na década de 60, com o ingresso da mulher ao mercado de trabalho, assumindo o papel de provedora do lar, novas mudanças foram sentidas. Antigamente a mulher tinha o papel na família de genitora dos filhos, lavava, cozinhava, era submissa, vivia sobe o domínio do marido e ficava em casa cuidando dos filhos, enquanto ao homem vinha o papel de chefe da