AS SUPERBACTÉRIAS NA UTI
INTRODUÇÃO:
Através de vários estudos, cientistas comprovaram que as superbactérias vem se tornando um grande alerta à medicina pois, além de representarem grande perigo à saúde os seres humanos, estão se reproduzindo rapidamente, se manifestando com frequência e ficando cada vez mais resistentes aos tratamentos propostos.
Essa categoria de micro-organismos, corresponde as bactérias que causa doenças patogênicas, sendo resistentes a vários tipos de antibióticos, com mais relevância aos tradicionais. Seu surgimento se deu através da ministração errada desses medicamentos, da sua indiscriminação e da automedicação dos indivíduos sem o acompanhamento médico. Devido o uso contínuo das substâncias encontradas nos antibióticos, as bactérias começaram a ganhar resistência a esse tipo de medicamento. Isso porque o tratamento quando feito de maneira incorreta, não elimina esses micro-organismos do corpo, fazendo com que eles fiquem mais fortes e propensos a suportar os remédios ingeridos pelos seus enfermos.
As bactérias possuem reprodução assexuada, procedimento que acontece de maneira muito rápida, em cerca de 20 minutos um micro-organismo consegue se dividir em dois. Existe ainda a possibilidade de bactérias diferentes trocarem informações e materiais biológicos entre si, podendo vir a transferir o DNA de uma à outra, fazendo com que elas fiquem ainda mais resistentes, mesmo com a ausência de sexo.
Os locais mais atraentes para o ataque das superbactérias são os hospitais, com mais relevância nos centros cirúrgicos e UTI’s, devido o fato delas conseguirem se desenvolver de maneira rápida. O seu acometimento se dá com mais frequência em indivíduos que estão debilitados, com baixa imunidade.
Os principais meios de transmissão com as superbactérias se dão pela falta de higiene e o contato com as secreções de um indivíduo que esteja infectado.
METODOLOGIA:
Realizou-se um levantamento bibliográfico em artigos na base de