Super bacterias
Biologia
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MOSSORÓ
2013
Superbactérias
O termo superbactérias se refere a cepas de bactérias patogênicas que sofrem uma seleção ao longo do tempo devido ao uso incorreto e indiscriminado de anti-microbianos, tornando-se assim multirresisitentes à diversos antibióticos. A principal conseqüência dessa seleção é a propagação das mesmas em ambientes hospitalares, onde geralmente muitos pacientes já possuem outras enfermidades o que facilita sua disseminação.
A possibilidade de criar uma bactéria em laboratório assusta muito, mas talvez não seja necessária uma delas para criar problemas para a espécie humana. Em janeiro de 2011, pesquisadores relataram que uma cepa da Streptococcus pneumoniae, a velha e nada boa causadora da pneumonia, conseguiu trocar 75% dos seus genes nos últimos 27 anos, tornando-se basicamente imune aos antibióticos. A superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase, resistente a múltiplos antibióticos, entre eles a penicilina, tem feito vítimas pelo mundo, inclusive no Brasil. Conhecida popularmente como KPC, nome de uma enzima produzida por ela, a bactéria atinge principalmente pessoas com o sistema imunológico debilitado. Mas, segundo Artur Timmerman, infectologista do hospital Professor Edmundo Vasconcelos, em São Paulo, a chance de uma bactéria causar uma hecatombe na humanidade atualmente é próxima de zero.
Isso não impede um laboratório (ou a própria natureza) de criar uma nova bactéria contra a qual não haja remédio imediato. Se ela for muito letal e se espalhar muito depressa (algo nada díficil em um mundo interconectado por aviões), os humanos podem ter um problema dos grandes pela frente. Mas isso fica no campo das possibilidades.
O caminho da epidemia
Incubando a KPC
Em ambientes hospitalares, antibióticos potentes "geram" superbactérias. Nas UTIs, os doentes recebem muito antibiótico. As bactérias criam