As revoluções industriais

Resumo de geografia

Lucas Lage 1º ano E.M.
05/03/2015 Professor: Jean José
As revoluções industriais
A Divisão Internacional do Trabalho e as trocas desiguais
Atualmente existe uma economia mundial, ao seja, um sistema de relações de produção e de relações de troca que envolve o mundo todo. Nesse cenário em que a integração econômica do mundo se baseia na existência de países industrializados com suas respectivas áreas de influência, podemos identificar uma Divisão Internacional do Trabalho (DIT). Isso porque a desigualdade do desenvolvimento das forças produtivas cria uma estrutura na qual alguns países exportam produtos agrícola e importam manufaturas, enquanto outros exportam manufatura e tecnologia.
Para que haja DIT são necessárias algumas condições. Além do grau do desenvolvimento das forças produtivas e dos diferentes níveis de estrutura econômica.
A concepção de DIT está à teoria de vantagens comparativas. Por isso seus defensores pregam o livre-comércio internacional sem qualquer tipo de protecionismo ou barreira alfandegária.
A aplicação dessa teoria criaria uma situação da qual os países pobres com base agrícola jamais sairiam. A criação de indústrias seria limitada por uma concorrência desigual. Os países que já tivessem se industrializados, como a Inglaterra, teriam, portanto, um monopólio industrial.
A DIT e a organização do espaço mundial
A DIT demarcou a organização de espaço sobre o capitalismo. As relações centro-periferia foram, em grande parte, fundamentais pela divisão entre os países industriais e os países exportadores de produtos primários.
A economia de alguns países depende fortemente da agricultura.
O preço desses produtos- e também de produtos primários- é, em geral, muito mais baixos que os produtos industrializados. Ou seja, esses países se inserem na DIT em condições de grande desvantagem.
As crises do capitalismo levam a reestruturações econômicas que geram