As Reformas Religiosas
Curso: História – 6° Período
Disciplina: Moderna II
Professora: Zuleide Elisa A. Moreira
Aluno: André Luiz Lira de Sousa
FICHAMENTO – AS REFORMAS
Goiana, 2013.1
AS REFORMAS
A reforma protestante aconteceu na Europa a partir do século XVI. Nela, algumas pessoas indignadas com o poderio absoluto da igreja católica, decidem se desligar do cristianismo e fundar e/ou seguir sua própria religião. Entretanto, a igreja católica não iria aceitar esse movimento, não por que iria perder fieis, mas iria comprometer sua longa hegemonia absoluta e de exploração. A partir de então iniciaria um período conturbado entre os reformistas e os contra reformistas.
Os três principais reformistas do movimento religioso foram:
Martinho Lutero: Luteranismo
Joao Calvino: Calvinismo
Henrique VIII: Anglicanismo
Lembrando que, cada um teve seu individualismo protestante. O primeiro a se rebelar com o catolicismo, diretamente, foi Lutero, a partir de 1517 na Alemanha. Depois o movimento começou a ganhar força em outros países da Europa. A reação papal foi imediata. Para tentar “frear” a reforma, a igreja católica veio com a contra reforma.
As causas da Reforma
Marx e Engels afirmam que a reforma é “filha do capitalismo”.
Segundo eles, as religiões são filhas da economia e do tempo. Neste caso a reforma seria então o reflexo forte da nova forma de economia que surgia junto ao capitalismo. Assim como Engels e outros historiadores, estudaram o movimento reformista – eles afirmam que a reforma aconteceu de fato por interesses materialistas das classes, e não pelo descontentamento à igreja católica. Alguns historiadores afirmam que a reforma seria causada, também, pela crise que a Europa se encontrava na segunda metade do século XVI. A tentativa de contra reforma não visava somente à restauração do catolicismo geral, mas também tentava recuperar a ordem antiga da