As quatro linguagens da arte
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Gêneros de línguas artísticas
De longe, o maior grupo de línguas artísticas é composto pelas línguas ficcionais (algumas vezes também referenciadas como "línguas artísticas profissionais"). Línguas ficcionais são pensadas para serem as línguas de um mundo ficcional, e são freqüentemente projetadas com a intenção de dar maior profundidade e uma aparência de plausibilidade para os mundos ficcionais com os quais estão associadas, e para que seus personagens se comuniquem numa forma que seja tanto alienígena quanto deslocada.
'História alternativa e tentam reconstruir como uma família de línguas naturais teria evoluído se as coisas tivessem ocorrido de modo diferente (por exemplo, o que aconteceria se a civilização grega houvesse prosperado sem a existência de um Império Romano, fazendo com que o grego e não o latim desenvolvesse vários descendentes modernos?). A língua que teria sido originada é então seguida passo a passo em sua evolução, até alcançar a forma final.
Línguas micronacionais são línguas criadas para uso em micronações. Fazer com que os cidadãos aprendam a língua é tão parte do envolvimento numa micronação quanto a cunhagem de moedas, impressão de selos ou participação no governo. Os membros destas micronações se encontram e falam a língua que aprenderam quando participaram destes encontros. Eles cunham novas palavras e construções gramaticais quando necessário. O talossano, do Reino de Talossa de R. Ben Madison, é de longe o exemplo mais conhecido de uma língua micronacional.
A expressão língua pessoal se refere a línguas que são, em última análise, criadas para deleite próprio. Além do criador, não se espera que mais alguém realmente venha a falá-la. A língua existe como uma obra de arte. A língua pode ser inventada pelo propósito de ter uma língua bela, para auto-expressão, como um exercício de compreensão de princípios