As perdas e elaboração do luto
FACULDADE META – FAMETA
CURSO ENFERMAGEM
FULANO
SICRANO
JUBILANO
AS PERDAS E A ELABORAÇÃO DO LUTO
RIO BRANCO-ACRE
2012
FULANO SICRANO JUBILANO
AS PERDAS E A ELABORAÇÃO DO LUTO
Trabalho apresentado como requisito parcial da nota N3 da disciplina de Psicologia, do 2° período do Curso de Enfermagem da Faculdade Meta, sob orientação da Profª. Bárbara Chagas Leite.
Rio Branco-AC
2012
Sumário INTRODUÇÃO 4 Perdas, limites, potencialidade e reabilitação. 5 Fases do processo de enlutamento 6 Classificação do luto complicado 6 Reabilitação com relação à família 7 Métodos de tratamento e abordagem 7 ASSISTÊNCIA NO LUTO 7 QUANDO O LUTO TERMINA? 8 AS FASES DO LUTO E SUA ELABORAÇÃO 8 CONCLUSÃO 9 ANEXO 10 BIBLIOGRAFIA 11
INTRODUÇÃO
Falar sobre a morte constitui permanente desafio para o homem desde as mais remotas civilizações. A medicina, mais do que qualquer outra ciência, coloca diretamente a problemática da morte diante do profissional. O médico responde a esse desafio muitas vezes com ansiedade, medo e até como ameaça à sua própria vida.
Hoje, pode-se perceber um comportamento completamente diferente em relação à morte. Evita-se falar sobre o assunto e evitando falar, faz-se todo o possível para que essa situação não aconteça. Lança-se mão de todos os recursos técnicos possíveis para manter vivo um paciente, mesmo quando isso já não faz mais sentindo.
Um corpo morto é algo que causa incômodo, pois traz à consciência a idéia da própria finitude. O homem ocidental não está preparado para sua temporalidade e finitude. Sua cultura de baseia na aposta da multiplicidade e no desejo de maiores conquistas, poderes e satisfações. E, ainda, parecendo ignorar a relação entre Ser e Tempo, traçando suas metas e valores como se fosse viver para sempre.
Perdas, limites, potencialidade e reabilitação.
A vida e a morte andam, quer queiramos quer não, de mãos dadas e marcam ambas