as mudanças na modernidade
A modernidade tem com principal característica a razão, portanto a teoria do conhecimento. Na idade média a razão será usada para questionar o conhecer, sendo assim terá duas vertentes: O racionalismo engloba as doutrinas que enfatizam o papel da razão no processo do conhecimento. E o empirismo é a tendência filosófica que enfatiza o papel da experiência sensível no processo do conhecimento.
O principal representante, René Descartes, estabelece quatro regras para o pensamento racional, a analise, ordem, enumeração e evidência. Sendo assim havia três tipos de ideias as que nascem com a pessoa (inatas), que vieram de fora (adventícias) e as feitas e inventadas por nós (factícias).As mudanças na modernidade
Chamamos modernidade ao período que se esboça no Renascimento. O paradigma de racionalidade que então se delineia é o de uma razão que liberta crenças e superstições. Estava sendo gestado um novo período da história ocidental com mudanças sócias, políticas, morais, literárias, artísticas, científicas, religiosas e também filosóficas. Se antes o foco da reflexão era a teologia, na modernidade permanece a visão antropocêntrica. O século XVII representa, portanto, a culminação de um processo que modificou a imagem do próprio ser humano e do mundo á sua volta.
O que se afirma na modernidade é uma característica importante do pensamento: o racionalismo, a confiança no poder da razão. Uma das expressões mais claras do racionalismo é o interesse pelo método. Merecem destaque na filosofia as reflexões de Descartes, Bacon, Locke e, no âmbito da ciência, de Galileu Kepler e Newton. O debate culminou na crítica por Kant no século XVIII. Desde então várias correntes filosóficas começaram a explicar “a teoria do conhecimento”.
A questão do método envolveu não só a revisão da metafísica, mas sobretudo o problema do conhecimento.