As línguas românicas
CAMPUS XXII – EUCLIDES DA CUNHA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT
COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
DOCENTE: CAMILA FIGUEIREDO
RESENHA.
Euclides da Cunha – BA 2012
DJALMA SANTANA CONCEIÇÃO
ELIS CARLA SAMPAIO
GABRIELA SANTOS BARBOSA
GENILDA ANDRADE BRITO
GERSON CARDOSO OLIVEIRA
MARIA DAS GRAÇAS ANDRADE DE OLIVEIRA
RILDO VIVALDO TELES
Resenha solicitada pela professora Liliane barreiros como forma de avaliação parcial do componente curricular constituição das línguas românicas, ofertada pela Universidade do Estado da Bahia, campus XXII – Euclides da Cunha - BA.
Euclides da Cunha – BA
2012
No presente trabalho pretende-se apresentar uma síntese dos caracteres das línguas românicas, o que inclui discorrer sobre suas variedades e seus desdobramentos, por saber-se que a base comum latina foi perdendo, num período de alguns séculos, a antiga característica vocálica da quantidade, herdada do indo-europeu, substituindo-a pela qualidade ou timbre, em que se diferenciam claramente vogais tônicas e átonas, abertas e fechadas, frequentemente fator importante de distinção fonológica, portanto, significativa.
Ao falarmos em língua latina, de modo amplo, sem especificação de um período determinado, deparamo-nos com as divergências na sua evolução. O latim foi, por um longo período, a língua oficial e representante do poder de Roma. Na tentativa de resolver as ambiguidades que concernem o termo latim, a língua latina foi dividida em períodos, os quais se ligam, de certo modo, à história política e econômica de Roma.
Por influência do substrato ou do superstrato das diversas regiões da România, o sistema vocálico tônico do latim vulgar foi adquirindo coloração local; deu-se tratamento distinto às vogais médias de timbre aberto ou fechado, cuja diferenciação remonta às