As grandes opções territoriais
Foi proposto pelo professor Ruben Serpa a elaboração do trabalho com o temaO investimento nas Infra- Estruturas/ A Preservação do Património Natural e Cultural, na qual, a maior parte do trabalho foi realizado durante as aulas de Geografia, como fonte de pesquisa será livros, informação dada pelo professor e internet.
O tema “O investimento nas Infra- Estruturas/ A Preservação do Património Natural e Cultural” engloba dois pontos importantes da sociedade em que esteja equilibrado o desenvolvimento da população com a preservação do património natural e cultural.
Ordenamento do território em Portugal Continental
A actividade agro-pecuária e silvícola ocupa grande parte do território português, constituindo a matriz na qual estão enquadrados os restantes usos do solo.As características estruturais e fundiárias com que se exerce esta actividade nas diferentes regiões do país influenciam fortemente a localização das restantes funções, com destaque para o povoamento. No passado, as melhores condições para a produção agrícola permitiram um povoamento mais intenso do litoral norte, com destaque para o Douro e Minho, determinando um fraccionamento fundiário que está na base do povoamento disperso característico e, mais recentemente, da industrialização dispersa. Este fraccionamento e a influência atlântica permitiram o desenvolvimento dos sistemas diversificados, com cereal de regadio, culturas forrageiras, hortícolas, vinha, frutícolas e pequenas áreas florestais associadas. A influência que a Política Agrícola Comum tem vindo a exercer nas orientações agrícolas nos últimos 40 anos, e, através dela, a globalização económica, veio alterar o ritmo, tradicionalmente lento, das mudanças no mundo rural, tornando claras as responsabilidades do agricultor europeu em matéria de conservação do ambiente e dos recursos naturais. Esta função torna-se ainda mais evidente na Europa mediterrânea, na qual Portugal possui grande parte do território, em que a