As Evidencias Do Cotidiano Fichamento
Alunos: Marco Antônio, Patrícia Souza, Bruna Moura.
Curso: Psicologia
1° Semestre Noturno
Professor: Adailson
Bibliografia:
Convite à Filosofia
De Marilena Chaui
Ed. Ática, São Paulo, 2000.
Fichamento de Citação
As evidências do cotidiano “[...] Acredito, portanto, que a realidade existe fora de mim, posso percebê-la e conhecê-la tal como é, sei diferenciar realidade de ilusão.” (P.1). “[...] acredito também que a razão se refere a uma realidade que é a mesma para todos, ainda que não gostemos das mesmas coisas.” (P.1).
“[...] Acreditamos, assim, que a realidade é feita de causalidades, que as coisas, os fatos, as situações se encadeiam em relações causais que podemos conhecer e, até mesmo, controlar para o uso de nossa vida”. (P.1)
“[...] Julgamos, assim, que a qualidade e a quantidade existem que podemos conhecê-las e usá-las em nossa vida.” (P.1).
“[...] Acreditamos que o erro e a mentira são falsidades, mas diferentes porque somente na mentira há a decisão de falsear.” (P.2).
“[...] Acreditamos, portanto, que as pessoas, porque possuem vontade, podem ser morais ou imorais, pois cremos que a vontade é livre para o bem ou para o mal.” (P.2).
“[...]Assim, não só acreditamos que a objetividade e a subjetividade existem como ainda acreditamos que são diferentes e que a primeira não deforma a realidade, enquanto a segunda, voluntária ou involuntariamente, a deforma.” (P.2).
“[...] nossa vida cotidiana é toda feita de crenças silenciosas, da aceitação tácita de evidências que nunca questionamos porque nos parecem naturais óbvias. [...]” (P.2).
A atitude filosófica “Alguém que tomasse essa decisão, estaria tomando distância da vida cotidiana e de si mesmo, teria passado a indagar o que são as crenças e os sentimentos que alimentam, silenciosamente, nossa existência.” (P.3)
“Ao tomar essa distância, estaria interrogando a si mesmo, desejando conhecer por que cremos no que cremos, por que sentimos o que sentimos e o