As Cruzadas
Em 1095, o Papa Urbano II, convocou um grande número de fiéis para lutarem pela causa. Muitos camponeses foram a combate pela promessa de que receberiam reconhecimento espiritual e recompensas da Igreja; contudo, chegaram cansados e esgotados de recursos em Jerusalém, e esta primeira batalha fracassou e muitos perderam suas vidas em combate.
Após a Primeira Cruzada foi criada a Ordem dos Cavaleiros Templários que tiveram importante participação militar nos combates das seguintes Cruzadas.
Após a derrota na 1ª Cruzada, outro exército ocidental, comandado pelos franceses, invadiu o oriente para lutar pela mesma causa. Seus soldados usavam como emblema, o sinal da cruz costurado sobre seus uniformes de batalha. Sob liderança de Godofredo de Bulhão, estes guerreiros massacraram os turcos durante o combate e tomaram Jerusalém, permitindo novamente livre para acesso aos peregrinos.
Outros confrontos deste tipo ocorreram, porém, somente a sexta edição (1228-1229) ocorreu de forma pacífica. As demais serviram somente para prejudicar o relacionamento religioso entre ocidente e oriente. A relação dos dois continentes ficava cada vez mais desgastada devido à violência e a ambição desenfreada que havia tomado conta dos cruzados, e, sobre isso, o clero católico nada podia fazer para controlar a situação.
A terceira expedição foi marcada por uma grande mobilização militar, com a liderança de Ricardo Coração-de-Leão (Rei da Inglaterra), Felipe Augusto (Rei Francês) e Frederico Barbaruiva ou Barbarossa (Sacro Imperador Romano-Germânico). O conflito durou três anos e terminou com um acordo entre Ricardo Coração de Leão e Saladino, líder muçulmano, onde os cristãos teriam o direito de