As Crises do capitalismo e sociedades pré capitalistas
-1. Ciclo de Kitchlin – pequenos ciclos em que as oscilações se fazem por curtos intervalos de tempo (três a cinco anos).
-2. Ciclo de Juglar – as oscilações ocorrem em períodos de tempo um pouco mais alargados (de seis a dez anos) e, geralmente, abarcam picos de expansão ou depressão.
-3. Ciclos de Kondratieff – as oscilações ocorrem em períodos de tempo bastante mais alargados (cinquenta a sessenta anos) e, também nestes ciclos constatamos tendências de expansão e / ou depressão (fases A e B).
• 2. Crises do Capitalismo Crescimento económico Abundância dos produtos Baixa dos preços Melhoria das condições de vida material Crises de crescimento ou de superprodução (cíclicas e de grandes repercussões, desestabilizaram a vida social e política, levando alguns governos a alterarem os regimes económicos de então)
• 3. Crises do Capitalismo • Flutuações de mercado no comportamento da produção, dos preços, do emprego, dos salários e dos lucros • Produção excedentária que o consumo não absorvia • Não intervenção do Estado na economia: livre concorrência. Economia entregue a particulares: industriais, comerciantes e financeiros. Estimulavam a produção para colocar os seus produtos em vantagem (através da modernização de modelos e materiais e do aperfeiçoamento do processo de fabricação) de tal modo, que chegavam a adiantar-se à procura prevista.
• 4. Crises do Capitalismo • A abundância de oferta relativamente à procura que levou à descida dos preços provocando risco de falência nas empresas, fazendo com que os produtores destruíssem os stocks armazenados numa tentativa de equilibrar a oferta e a procura • O abaixamento das vendas e preços, o que impedia o retorno do capital investido, levando os industriais a fazer cortes de despesas através do desemprego, da descida dos salários, da diminuição dos horários, do subemprego (agravando a situação dos