FICHAMENTO DE ECONOMIA III UNIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CCSA
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL – DESSO

Disciplina: Fundamentos Históricos, Teóricos, Metodológicos do Serviço Social I
Docente: Maria da Luz

Discentes: Maria Necy Rodrigues dos Santos Roseane Fonseca Silva

NATAL/RN
2015

Fichamento do capítulo - As crises e as contradições do capitalismo. In: BRAZ, Marcelo; NETTO, José Paulo. Economia Política: Uma Introdução Crítica. 7ª Ed. São Paulo: Cortez, 2007.
As crises e as contradições do capitalismo
De acordo com o autor, as crises fazem parte da constituição do capitalismo, portanto, as crises não podem ser consideradas como anomalia, acidente de percurso, não é algo independente do movimento do capital. Fazem parte das contradições inerentes ao NPPC (BRAZ; NETO, 2011, p.157)
A 1ª grande crise, em 1825, ás vésperas da 2ª guerra mundial, atingiu praticamente, só a Inglaterra, mas a partir de 1847-1848, as crises ganhavam uma dimensão mundial. Sendo a crise mais grave do séc. XIX. a de 1873. Já no séc. XX, a crise que se iniciou em 1929 foi a que teve efeitos mais catastróficos de todas as crises.
As crises são inevitáveis sob o capitalismo, mas é possível e viável uma organização da economia estruturalmente diferente da organização capitalista, capaz de suprimir as causas da crise (BRAZ; NETTO, 2011, p.157).
É evidente que podem ocorrer crises econômicas em sociedades onde não é dominante o MPC. Em sociedades pré-capitalistas, registraram-se perturbações na produção que acarretaram empobrecimento e miséria. A características das crises pré-capitalistas reside no fato de elas resultarem da destruição dos produtores diretos ou dos meios de produção, ocasionada por desastres naturais (por exemplo, epidemias como a peste negra-dizimando os produtores) ou por