As açoes dizem
AS AÇÕES DIZEM.
Uma, duas, três chances – você está fora.
Todos cometem erros, mas quando alguém faz as coisas repetidamente, não está mais cometendo erros; está fazendo escolhas conscientes que refletem um provável comportamento futuro. Pode ser justificável deixar passar uma única ação questionável, mas não é uma coincidência quando esse comportamento se repete.
Lembre-se, o nível de compaixão é um dos traços chaves para a previsão. As pessoas do tipo “o que eu ganho com isso?” normalmente não são compassivas nem têm consideração, tende a ser egoísta, invejosa, insegura, mesquinha, excessivamente competitiva e egocêntrica.
Desempenho sob pressão.
É relativamente fácil ser gentil, generoso e bem humorado quando tudo está indo bem em sua vida, porém é muito mais difícil fazer isso quando você está passando por uma crise, estressado, doente ou sobrecarregado fisicamente ou psicologicamente. A maioria das pessoas não enfrenta a “tempestade” de modo tão nobre.
Uma pessoa que esteja passando por uma crise por estresse ou doença, reflete sus ações dizendo exatamente como ela se comporta em ambientes cotidianos, fica claro como ela provavelmente irá reagir no futuro quando pressões semelhantes vierem a ocorrer.
Ele não é assim.
O livro enfatiza o desvio de norma, pessoas possuem hábitos, elas desenvolvem rotinas e tem um determinado repertório de respostas quando ela enfrenta desafios cotidianos da vida, a mesma tende a agir do mesmo modo.
As pessoas mudam- as vezes.
Algumas pessoas realmente mudam o comportamento da noite para o dia, mas normalmente existe uma razão mais forte, entretanto, o mais frenquente é que a mudança genuína seja um processo evolutivo; ela leva tempo. Por essa razão, quando estiver avaliando alguém cujo comportamento mudou radicalmente, tente descobrir porque ele mudou e quanto tempo o processo demorou.
É natural querer dar às pessoas o benefício da dúvida