Artigo
Hellen Cristina Cruz (1), Jéssica Leite de Carvalho (1), Lucilene Borcharth Raasch (1)
Graduandas do curso de bacharel em Nutrição – UNESC, Cacoal -RO.
Fernanda Rosan Fortunato Seixas (2)
Nutricionista, Mestre em Engenharia e Ciência de Alimento, Doutoranda em Engenharia e Ciência de Alimentos, Professora e Coordenadora do curso de Bacharel em Nutrição – UNESC, Cacoal –RO.
INTRODUÇÃO Na história da alimentação presidional, foi verificado que há uma diferença da alimentação das outras pessoas da sociedade (JÚNIOR, ARAÚJO e MELLO 2012). Com relação a alimentação, o Artigo 41(I) da LEP (Lei de Execuções Penais) dispõe sobre os direitos dos presos a alimentação adequada. Entretanto, no estabelecimento prisional analisado, a dieta não esta adequada de acordo com a pirâmide alimentar, pois a mesma esta com déficit de alguns alimentos essenciais para se obter uma dieta normal. No entanto segundo as recomendações nutricionais devem ser definidas tradicionalmente como a quantidade de energia e nutrientes que atende as necessidades dos individuos. Essas recomendações devem atender a cada um, para que os mesmos possam ter uma boa saude. (TUCUNDUVA, 2008) Os presos que dependiam exclusivamente da comida fornecida pela penitenciária, tinham uma dieta incompatível com as necessidades nutricionais básicas.(TRINDADE, 2011)
MATERIAIS E METODOS O trabalho desenvolvido é uma pesquisa observacional, descritiva e de caráter quantitativo. Os cardápios analisados foram de uma unidade penitenciária da cidade de Espigão d’oeste – Rondônia.
Coleta de Dados Os dados foram coletados em agosto de 2012. Utilizou-se nesse estudo cardápios da refeição café, almoço e jantar oferecidos em 7 dias da semana, sendo que a empresa apresentava um cardápio pré-estabelecido semanalmente, porque a mesma possui uma profissional nutricionista técnica responsável, que atende o parâmetros da UAN.