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TRABLAHO DE CONTABILIDADE

A conversão da moeda estrangeira nas demonstrações contábeis, estabelece, dentre outras normas, como incluir as transações em moedas estrangeiras e as operações de entidades no exterior nas demonstrações contábeis de uma entidade brasileira, bem como os critérios para converter as demonstrações contábeis para moeda de apresentação quando esta for diferente da moeda funcional.
As principais questões são com relação a qual taxa de câmbio deve ser usada e como reconhecer os efeitos nas mudanças das taxas de câmbio nas Demonstrações Contábeis de uma entidade. Note-se que para fins dessa norma, deve ser utilizada a taxa de câmbio oficial de venda, informada pelo Banco Central do Brasil.
A referida norma deve ser aplicada nas seguintes situações:
a) na contabilização de transações em moedas estrangeiras;
b) na conversão de Demonstrações Contábeis de entidades no exterior, que são incluídas nas Demonstrações Contábeis da entidade brasileira por meio de consolidação, consolidação proporcional ou pelo método de equivalência patrimonial; e
c) na conversão de Demonstrações Contábeis da moeda funcional para moeda de apresentação.
É importante, também, para o correto entendimento da referida norma, os seguintes principais conceitos:
- Moeda nacional é a moeda de curso legal no Brasil (real) na qual devem ser mantidos os registros e as correspondentes Demonstrações Contábeis de entidade brasileira;
- Moeda estrangeira é a moeda de curso legal em um país estrangeiro.
- Moeda funcional é a moeda do principal ambiente econômico no qual a entidade opera.
- Itens monetários são disponibilidades e ativos e passivos a serem recebidos ou pagos em unidades fixas ou determináveis de moeda
- Itens não-monetários caracterizam-se pela ausência do direito a receber ou pela obrigação de entregar um número fixo ou determinável de moeda.
As contas de ativo e passivo da sociedade investida serão convertidas pela taxa cambial da data do balanço de fim de