Artigo Sobre Deficiência Auditiva
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
A deficiência auditiva, conhecida como surdez, consiste na perda parcial ou total da capacidade de ouvir.
É a perda parcial ou total da audição, causada por má-formação (causa genética), lesão na orelha ou nas estruturas que compõem o aparelho auditivo. A deficiência auditiva moderada é a incapacidade de ouvir sons com intensidade menor que 50 decibéis e costuma ser compensada com a ajuda de aparelhos e acompanhamento terapêutico. Observe a tabela abaixo:
Grau de Comprometimento
Surdez leve
25 a 40 decibéis (dB)
Surdez moderada 41 a 55 dB
Surdez acentuada de 56 a 70 dB
Surdez Severa de 71 a 90 dB
Surdez profunda Acima de 91 dB
Em graus mais avançados, como na perda auditiva severa (quando a pessoa não consegue ouvir sons abaixo dos 80 decibéis, em média) e profunda (quando não escuta sons emitidos com intensidade menor que 91 decibéis), aparelhos e órteses ajudam parcialmente, mas o aprendizado de Libras e da leitura orofacial, sempre que possível, é recomendado.
Perdas auditivas acima desses níveis são consideradas casos de surdez total. Quanto mais agudo o grau de deficiência auditiva, maior a dificuldade de aquisição da língua oral. É importante lembrar que a perda da audição deve ser diagnosticada por um médico especialista ou por um fonoaudiólogo.
A surdez, também chamada de deficiência auditiva, pode ser congênita ou adquirida. Na surdez congênita a criança adquire a deficiência durante a gestação. A aquisição da surdez pelo bebê pode se dar por medicamentos tomados pela gestante, doenças adquiridas durante a gestação, como sífilis e toxoplasmose, ou por causa hereditária. A exposição da mãe a radiações e problemas no parto também podem causar surdez na criança. O fato de a criança nascer antes ou depois do tempo, infecções hospitalares, o uso de fórceps para retirar a criança ou a falta de oxigenação pode levar o bebê a ter problemas de surdez.
Algumas doenças deixam como sequela a surdez, e se uma