ARTIGO PUBLICADO EAD
Atualmente somente o conhecimento adquirido no curso de formação universitária, não garante a colocação de um profissional, e até mesmo o fato de ter trabalhado por muitos anos em uma mesma empresa, que era considerado um fator importante, também perdeu um pouco do seu valor em consideração ao momento da inserção profissional.
Diante deste cenário, onde o mercado de trabalho é competitivo e as organizações buscam cada vez mais pessoas qualificadas, para atender os seus objetivos estratégicos, é que surgiu a necessidade de pensar quais as competências necessárias, que possibilitam ao indivíduo ingressar e estabelecer-se no mercado de trabalho.
Desenvolver competências não é uma tarefa fácil para a maioria das pessoas, muitas dependem de si, outras de sua rede de relacionamentos e até de seu próprio conhecimento, muitas vezes ineficiente em algumas ocasiões.
Ser empregado é fácil, o difícil é manter o emprego, ou sua empregabilidade; devemos estar conectados a pessoas, conhecimento e competências. Essas competências formamos na escola, muitas vezes na decisão de qual profissão devemos seguir. É a partir dela que conseguimos formar nosso "conhecimento". Se todos pensassem dessa maneira, não teríamos dificuldades em duas partes da empregabilidade: competência e conhecimento, pois a rede de relacionamento é a ponta do tripé que alavanca objetivos a serem alcançados, e também a mais importante, pois todos nós temos um objetivo comum, que é ter um emprego bom, que pague bem, dê qualidade de vida, e que tenhamos prazer em trabalhar.
Diante disso, devo aprimorar as 3 pontas do tripé: preciso LER mais e adquirir mais conhecimento na área que desejo atuar, tornando-me especialista; aprender a OUVIR também é outra meta para melhorar minhas competências. Na questão de conhecimento, é me formar em 2017, e iniciar um curso de especialização para que eu possa continuar trabalhando minhas competências. Afinal, somos como um guarda-roupa onde