Artigo inteligencia
Diego Migliavacca2
Ao longo dos tempos, a inteligência tem sido objeto de estudo de cientistas das mais variadas áreas do conhecimento sem, no entanto, apresentarem resultados conclusivos.
Atualmente, as pessoas que se propõem a desvendar o funcionamento do cérebro humano, dedicam especial atenção em descobrir o papel das emoções na vida humana. Costumam dizer que inteligência é a capacidade que o indivíduo possui de resolver problemas, e de aprender novas maneiras de enfrentar as mudanças da vida. Autores como Gardner, autor da Teoria das
Inteligências Múltiplas, dizem que os humanos não possuem apenas um tipo de inteligência, mas vários. O objetivo deste artigo é realizar uma pesquisa bibliográfica sobre um tipo muito especial de inteligência, a emocional. Procuraremos analisar seus efeitos na melhoria da qualidade de vida das pessoas. Como fundamentação teórica, serão usadas principalmente as idéias de Goleman (2001), criador da Teoria da Inteligência Emocional e de FreitasMagalhães (2013), A Psicologia das Emoções.
Emoção e razão são sentimentos que andam lado a lado em nossas vidas.
Seguidamente lidamos com essas situações e muitas vezes devemos optar por uma delas.
Como a emoção parece ser caracterizada pela impulsividade, muitas vezes acabamos agindo com o coração, ao contrário de quando agimos com a cabeça ou razão. Assim falando-se em razão certamente estamos “calculando” atos ou atitudes a serem tomadas, diferentemente da emoção onde os riscos reais são avaliados somente após nossos atos. Conforme Goleman
(2001), para melhor entendermos a influência das emoções sobre a razão, necessitamos também compreender a evolução do cérebro humano.
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Artigo de revisão produzido na disciplina de Leitura e Escrita na Formação Universitária, Profa. V. M. Salvatti, semestre 2014/4.
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Acadêmico do Curso de Medicina Veterinária, da Universidade de Caxias do Sul.
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Figura 1 – Equilíbrio da inteligência emocional