artigo de politicas publicas (assistencia social

Introdução
Para fazermos uma discussão sobre assistência social é necessário nos determos sobre sua implementação enquanto Política Publica, como direito social. Tendo em vista o caráter de como essa assistência se mostra perante a sociedade. Pois, a assistência social é um fenômeno muito antigo presente na humanidade. E ela se mostra muitas vezes como algo da compaixão humana, ato de boa vontade ou como uma providencia emergencial para as situações de pobreza, miséria, carências que muitas vezes são utilizadas pelo governo e isso se deve a fatores de como essa assistência se mostra perante a sociedade, pelo mau uso político que fazem dela. Por isso ela passa ser vista não pelo que ela é: uma política social guiada por decisões coletivas que sejam capazes de trazer a satisfação de necessidades sociais.
A política de assistência social é também um processo cívico, por que deve ter vinculação inequívoca com os direitos de cidadania social, visando concretizá-los. Concretizar direitos sociais significa prestar a população, como dever do Estado, um conjunto de benefícios e serviços que lhe é devido, em respostas as suas necessidades sociais. A partir da Constituição Federal de 1988, a assistência passou a ser vista como uma política social publica, de caráter universal. Portanto algo que compromete a sociedade e o Estado, uma ação coletiva onde os direitos de cidadania precisam ser exercidos para que haja um controle democrático e assim se possa fazer crescer a democracia e os direitos de cidadania. Assim, é necessário compreendermos o papel do Estado na concretização das políticas publicas e perceber todo o movimento que ocorre para que elas se efetuem, como resposta as demandas sociais. Por que só o Estado é capaz de garantir a criação e implementação das políticas publicas. Mas, o que vem ser uma Política Pública e social? Primeiro precisamos definir o que é o Estado e como a sociedade civil atua para reivindicar seus direitos frente a ele e assim possa