Artigo Científico: Programas governamentais de combate à pobreza e distribuição de renda
RESUMO
O objetivo deste artigo é mostrar como surgiram os benefícios governamentais no Brasil para tentar reduzir os níveis de pobreza e o que os planos resultaram até os dias de hoje. Com palavras de importantes figuras é mostrado que o objetivo dos programas é louvável e reconhecido internacionalmente, mas que nem tudo acabou como deveria.
Palavras-chave: Combate à pobreza. Programas governamentais. Resultados.
A pobreza no Brasil é um mal que o governo quer exterminar, motivando os responsáveis a criarem uma solução. Durante o governo FHC surgiram programas como o cadastro único e o auxílio-gás, que cadastraram as famílias realmente carentes com renda de até meio salário mínimo (na época, R$ 90). “O Ministério de Minas e Energia está distribuindo para as famílias de baixa renda uma ajuda para que elas comprem gás de cozinha. [...] Agora só terá ajuda quem for realmente carente.” ( Acesso em 29 nov. 2013.). Antes mesmo de ambos os novos programas haviam as Bolsas Escola e Alimentação.
A unificação dos quatro programas, então, resultou no Bolsa Família. Um só programa envolto de críticas, com um propósito louvável e reconhecido internacionalmente.
Transferências condicionais de renda fornecem dinheiro diretamente aos pobres, via um "contrato social" com os beneficiários - por exemplo, manter as crianças na escola, ou levá-las com regularidade a centros de saúde. Para os extremamente pobres esse dinheiro provê uma ajuda de emergência, enquanto as condicionalidades promovem o investimento de longo prazo no capital humano (LINDERT, Kathy. Acesso em 02 dez. 2013.)
Mas esse movimento nem sempre traz o verdadeiro objetivo. O Bolsa Família começou bem, mas com o passar dos anos os governantes começaram a usá-lo para conquistar o povo mais pobre, a grande parte, e ter seus votos garantidos.
Colaborou para isso o fato de o Lula ter tirado o nome ‘escola’ do