Artigo Científico Líquens
Iohane Falabella 1, Luís Otávio Machado 2, Nathália Pieroni Manacero 3, Robison Arcain 4, Victor Moraes Bueno 5.
_______________
1 Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Engenharia Ambiental e Sanitária. Campinas, SP, Brasil. E-mail:
2 Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Engenharia Ambiental e Sanitária. Campinas, SP, Brasil. E-mail:
3 Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Engenharia Ambiental e Sanitária. Campinas, SP, Brasil. E-mail:
4 Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Engenharia Ambiental e Sanitária. Campinas, SP, Brasil. E-mail:
5 Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Engenharia Ambiental e Sanitária. Campinas, SP, Brasil. E-mail:
RESUMO
O líquen consiste em uma associação entre um componente fúngico e uma população de algas ou cianobactérias, onde ambos recebem benefício mútuo. Mas hoje em dia, líquens são usados no biomonitoramento da qualidade atmosférica, uma vez que absorvem os elementos tóxicos do ar, como o dióxido de enxofre por exemplo, e através da mudança da sua cor, pode indicar a quantidade de contaminantes presentes em uma dada região. Quando os níveis de poluição são baixos, a cor que predomina no líquen é avermelhada, alaranjada e branca, mas quando os índices são altos a cor manifestante é a verde e acizentada. O grande interesse no uso deste bioindicador nas áreas urbanas, geralmente em polos industriais, está ligado ao fato de ser uma técnica com baixo custo. Concluiu-se que na Avenida Dom Umberto Mazzoni, situada na cidade de Campinas, a qualidade atmosférica não é apropriada, principalmente para os seres humanos e a flora, pois há altos níveis de poluição, devido ao fato da pouca presença de líquens nos troncos das árvores e da alta taxa de veículos presentes no local.
Palavras chave: Fungos. Bioindicadores de poluição atmosférica. Qualidade Ambiental.
INTRODUÇÃO
Segundo