Artigo An Lise Ambiental
DE SANTIAGO – RS
Gláucia Vieira Pires1; Gabrieli Dalla Porta2; Douglas Stefanello Facco2; Claire Delfini Viana
Cardoso3.
1- Apresentador; 2- Co-autor; 3- Orientador
INTRODUÇÃO
O inicio da colonização na fronteira oeste do Rio Grande do Sul foi determinado pela necessidade de ocupação das terras inóspitas e devolutas. Levas de gado foram trazidas para a região, determinando o que seria o 1º ciclo da economia do Estado. Logo após, com a necessidade de se expandir os negócios, a agricultura foi implantada como nova forma de economia.
Os uso irregular de sistemas agrícolas (pecuária e cultivo) influenciaram na deterioração dos solos e no assoreamento dos rios que propiciam o desequilíbrio ambiental. Em solos frágeis como no Sudeste do Rio Grande do Sul, segundo Suertegaray (1998) formados a partir do arenito
Botucatu, a erosão pode tornar o solo improdutivo e de difícil recuperação, de acordo com Lang e
Blaschke (2009) essas características estruturais da paisagem e as modificações sofridas são passíveis de observação, descrição e análise do grau de retalhamento.
A lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, prevê o manejo sustentável: administração da vegetação natural para a obtenção de benefícios econômicos, sociais e ambientais, respeitando-se os mecanismos de sustentação do ecossistema. Busca favorecer, entre outros, a recuperação de bacias hidrográficas, a conservação de grandes áreas protegidas e a conservação ou recuperação de ecossistemas.
Segundo Moura (2003) o geoprocessamento se resume no armazenamento e análises de dados, o qual deve ser compreendido no sentido amplo devido a ser um produto de um contexto científico que norteia o modo de compreensão da realidade. Esta análise complexa do geoprocessamento deve possibilitar que os dados se transformem em informações que dão suporte a tomada de decisões.
A partir dessas considerações, realizou-se uma