Articulação teorica sobre estágio
O envelhecimento é uma experiência universal. A população brasileira apresenta atualmente um grande numero de idosos. O problema mais comum observado no idoso é a depressão.
De acordo com o Psiquiatra Felipe Kenji Sudo, nos idosos a depressão costuma ser acompanhada de sonolência, de falhas na memória e mudanças de comportamento, como agitação e irritação. A pessoa si torna calada, demonstra perda de interesse em muitas atividades inclusive no lazer. Alerta ainda que é muito comum que a depressão no grupo de idosos seja confundida com demência.
Na Classificação de Transtorno Mentais e de Comportamento, o individuo com depressão sofre de humor deprimido, perda de interesse e prazer e energia reduzida levando a uma fatigabilidade aumentada e atividade diminuída. Cansaço marcante após esforços apenas leves é comum. Outros sintomas comuns são: concentração e atenção reduzidas, autoestima e autoconfiança reduzidas, idéias de culpa e inutilidade, visões desoladas e pessimista do futuro, idéias ou atos autolesivos ou suicídio, sono perturbado e apetite diminuído.
O humor rebaixado varia pouco de dia para dia e, frequentemente, não é responsivo às circunstancias, mas pode ainda mostrar um variação diurna característica, á medida que o dia passa. Em alguns casos ansiedade, angustia, e agitação motora podem ser mais proeminentes em alguns momentos do que a depressão e a mudança do humor pode também ser mascarada por aspectos adicionais tais como irritabilidade, consumo excessivo de álcool, comportamento histriônico, exacerbação de sintomas fóbicos, ou obsessivos preexistentes ou por preocupações hipocondríacas. Pra episódios depressivos leve, moderado e grave, uma duração de duas semanas é usualmente requerida para o diagnóstico.
Alguns dos sintomas citados acima podem ser marcantes e desenvolver aspectos característicos que são amplamente considerados como tendo uma significação clinica especial. Os exemplos mais típicos são a