Arthur schopenhauer
Segundo Schopenhauer o mundo é apenas uma Representação e é caracterizado com dois lados sendo eles inseparáveis sabendo que o da pluralidade é o lado de todo objeto existente e vem se constituindo através de espaço e tempo que ele chamava de representação do sujeito que conhece, e o segundo lado que ele denominava de Vontade, se origina de um fundamento metafísico que se assemelha a “Coisa-em-si” do filósofo Immanuel Kant.
Schopenhauer trata a respeito da arte que é considerada como o caráter de uma potência que liberta o humano do sofrimento. O filósofo diz a respeito que a poesia, música, escultura e pintura traçavam uma ligação presente nas manifestações artísticas e que cada uma delas leva cada individuo ao estado de contemplação das ideias platônicas e por meio dessa contemplação o mesmo poderia suspender a dor e o tédio pelo conceito dado por ele seria a vontade do homem. Sendo que o sofrimento sentido acaba sendo suspenso, mas não completamente. Segundo Schopenhauer ele se refere que o momento da contemplação estética o ser humano sai da condição de individuo e acaba sendo dominado pela vontade e isso faz com que demonstre uma grande capacidade de conhecimento fazendo o mesmo se sentir diante do sublime que seria o sentimento propriamente dito.