REL MEDIDAS DE VOLUME
GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
QUÍMICA GERAL
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM 11 DE FEVEREIRO DE 2015
MEDIDAS DE VOLUME
ACADÊMICA: Cristiane Schröder
CAMPO MOURÃO
FEVEREIRO DE 2015
INTRODUÇÃO
A técnica de medição de volume de uma amostra depende do seu estado físico (líquido ou sólido) e da sua forma (regular ou irregular). Os resultados obtidos devem ser expressos em metro cúbico ou em unidades submúltiplos, normalmente as mais usadas são o mililitro, ou centímetro cúbico, e o litro, ou decímetro cúbico.
No laboratório, as medidas de volume aproximadas são efetuadas rotineiramente em provetas graduadas e de um modo mais grosseiro em béqueres em escala. As medidas volumétricas de precisão são realizadas utilizando aparelhos volumétricos precisos (balão volumétrico, pipetas volumétricas e graduadas, buretas). A prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada precisão.
Qualquer um desses instrumentos tem algumas informações importantes, tais como: volume máximo, graduação da escala, tolerância (limite máximo do erro), traço de referência, temperatura de calibração (normalmente, 20°C).
Também pode ter erros devido a: ação da tensão superficial, dilatação e contração (provocadas pela variação de temperatura), calibração imperfeita do aparelho, erros de paralaxe.
Dentre todos os erros descritos, os erros de paralaxe são os mais comuns, que é na verdade a leitura errada do volume do líquido. Para evitar cometer este tipo de erro, a leitura de um determinado volume de líquido deve ser feita na altura dos olhos, sempre pela parte inferior do menisco.
OBJETIVO
Conhecer técnicas de manuseio e utilização dos diversos tipos de vidrarias e equipamentos do laboratório. Sabendo diferenciar cada material um do outro e sabendo também como fazer corretamente a leitura do menisco.
PROCEDIMENTOS
MATERIAIS
1-Pipeta volumétrica de 5 mL;
2-Pipeta graduada de 5 mL;
3-Pipeta volumétrica de 20 mL;
4-Proveta de 50 mL;