Artesanato do rio grande do norte
Artefatos para garantir a sua sobrevivência. Os primeiros objetos, feitos pelo homem, eram artesanais: o homem aprendeu a polir a pedra, a fabricar a cerâmica como utensílio para armazenar e cozer alimentos e descobriu a técnica de tecelagem das fibras animais e A história do artesanato surge desde que o ser humano passou a criar e desenvolver vegetais. Dessa forma, “artesanato compreende toda a produção resultante da transformação de matérias-primas, com predominância manual, aliados à criatividade, a habilidade e ao valor cultural, com ou sem expectativa econômica” (PAB).
Cerâmica – É a argila modelada e aquecida a ponto de manter a forma definitiva desejada. São mais empregados o massapé (preto), Tauá (amarelo) e o caulim (branco). Para artigos ornamentais, é necessário a complementação com acessórios feitos a mão, como a pintura dos vasos. São Gonçalo do Amarante é o município que concentra a maior produção. Também se encontra em Ceará-Mirim, Florínia e São Tomé.
Cestarias e Trançados – As palhas são, através de cortes, postas a secar e trançadas segundo técnicas variadas, de acordo com o formato desejado e a matéria-prima utilizada. Encontrados em quase todos os municípios do Estado.
Couro – Pode ser de origem caprina ou bovina. São empregadas matérias-primas complementares à fabricação do produto. Natal, Caicó e Taipu são os pólos de produção desse tipo de artesanato.
Madeira – São peças esculpidas formando utilitários diversos, santarias ou imaginários. Destacam-se Taipu e Macaíba.
Pedras – As peças podem ser lapidadas ou esculpidas, formando adornos diversos. A maior produção se encontra no município de Currais Novos.
Bordados – Renda é a obra na qual o fio, conduzido por uma agulha, ou vários fios conduzidos por meios de bilros, geram um tecido e produz combinações de linhas análogas às que o desenhista obtém com o lápis. Diferencia-se do bordado pelo fato de que a decoração é parte integrante do tecido,