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A origem da Páscoa data aos tempos antigos, logo após o Dilúvio Global registado em Génesis 6-9. Ninrode, um neto de Noé, tinha deixado de seguir o Deus do seu avõ e passou a ser um líder tirânico. De acordo com o registo bíblico, enquanto era rei, Ninrode criou Babel, Nínive, Assur, Calá e outras cidades, todas conhecidas por estilos de vida que promoviam a perversidade e depravação. Quando Ninrode morreu, sua esposa, a Rainha Semíramis, passou a ensinar que ele se tinha tornado um Deus, o Deus-sol. Mais tarde ele passaria a ser conhecido como Baal, e aqueles que seguiam a religião que sua esposa criara passaram a ser conhecidos como adoradores de Baal. Eles passaram a ser sinónimos de idolatria, adoração de demónios, sacrifício humano e outras práticas perversas.
A origem da Páscoa envolve o nascimento do filho bastardo de Semíramis, Tamuz. De alguma forma, Semíramis tinha convencido as pessoas que Tamuz era Ninrode reencarnado. Já que as pessoas estavam ansiosamente esperando pelo salvador prometido desde o início da humanidade (veja Génesis 3:15), eles acreditaram que Tamuz era esse salvador, e até mesmo que ele tinha sido super naturalmente concebido. Em breve, além de adorar Tamuz (ou Ninrode reencarnado), as pessoas também passaram a adorar Semíramis como a deusa da fertilidade. Em outras culturas, ela também era conhecida como Ishtar, Ashtur e, sim, Páscoa.
A origem da Páscoa volta ao ritual da primavera instituído por Semiramis logo após a morte de Tamuz, o qual, de acordo com tradição, foi morto por um animal selvagem. As lendas afirmam que através